Professor Ronnie Edson(ronnie.gd@gmail.com)
Se você acessou a página principal do Google hoje, percebeu que havia uma mudança no conteúdo da mesma, era a representação do nome do buscador como códigos de barras. A inovação técnica surgiu no final da década de 40 criada pelos estudantes americanos Bernard Silver e Norman Woodland do Instituto de Tecnologia Drexel, na Filadélfia.
Os dois estudantes ouviram a conversa no corredor e dedicaram alguns anos para criar o sistema de identificação e leitura por código de barras. A patente definitiva foi concedida em 1952, mas a criação de aparelhos para leitura só aconteceu três anos depois. A imagem como vemos hoje só ficou pronta em 1963. Antes disso, o sistema funcionava com marcas circulares conhecidas como “olhos de touro”. O código de barras impresso em um produto foi lido por um aparelho pela primeira vez em 1974 às 8:01 da manhã, um cliente do supermercado Marsh's em Troy, no estado norte-americano de Ohio. Era um pacote com 10 chicletes Wrigley's Juicy Fruit Gum. Isso deu início a uma nova era na venda a varejo, acelerando as caixas e dando às companhias um método mais eficiente para o controle do estoque.
O Código de barras é uma representação gráfica de dados que podem ser numéricos ou alfanuméricos dependendo do tipo de código de barras utilizado. Sua utilização permitiu a popularização de um novo dispositivo de saída de dados, o Scanner.
Os Dispositivos de entrada são dispositivos que fornecem dados para operações em um programa, também chamados de unidades de entrada (no inglês input/output - I/O). Dizendo de outra forma, um dispositivo de entrada permite a comunicação no sentido do utilizador para o computador. O que todos os dispositivos de entrada têm em comum é que eles codificam a informação que entra em dados que possam ser processados pelo sistema digital do computador. Além do Scanner, o microfone, o teclado e o mouse são exemplos de dispositivos de entrada.
Até a próxima!
Se você acessou a página principal do Google hoje, percebeu que havia uma mudança no conteúdo da mesma, era a representação do nome do buscador como códigos de barras. A inovação técnica surgiu no final da década de 40 criada pelos estudantes americanos Bernard Silver e Norman Woodland do Instituto de Tecnologia Drexel, na Filadélfia.
Os dois estudantes ouviram a conversa no corredor e dedicaram alguns anos para criar o sistema de identificação e leitura por código de barras. A patente definitiva foi concedida em 1952, mas a criação de aparelhos para leitura só aconteceu três anos depois. A imagem como vemos hoje só ficou pronta em 1963. Antes disso, o sistema funcionava com marcas circulares conhecidas como “olhos de touro”. O código de barras impresso em um produto foi lido por um aparelho pela primeira vez em 1974 às 8:01 da manhã, um cliente do supermercado Marsh's em Troy, no estado norte-americano de Ohio. Era um pacote com 10 chicletes Wrigley's Juicy Fruit Gum. Isso deu início a uma nova era na venda a varejo, acelerando as caixas e dando às companhias um método mais eficiente para o controle do estoque.
O Código de barras é uma representação gráfica de dados que podem ser numéricos ou alfanuméricos dependendo do tipo de código de barras utilizado. Sua utilização permitiu a popularização de um novo dispositivo de saída de dados, o Scanner.
Os Dispositivos de entrada são dispositivos que fornecem dados para operações em um programa, também chamados de unidades de entrada (no inglês input/output - I/O). Dizendo de outra forma, um dispositivo de entrada permite a comunicação no sentido do utilizador para o computador. O que todos os dispositivos de entrada têm em comum é que eles codificam a informação que entra em dados que possam ser processados pelo sistema digital do computador. Além do Scanner, o microfone, o teclado e o mouse são exemplos de dispositivos de entrada.
Até a próxima!
O Prof. Ronnie Edson leciona Informática Educacional na Escola Nova Geração Triunfense
Um comentário:
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Parabéns Ronnie pelas matérias!
Abraços!
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